De forma resumida, apresentamos algumas das suas ideias:
• O desenvolvimento sustentável não está apenas direcionado às questões do ambiente, mas também às condições sociais e económicas;
• Pressupôr que os impactos são semelhantes em todos os países e em todas as pessoas é um erro a evitar;
• Limitarmo-nos a recomeçar onde a pandemia nos travou, em vez de aproveitar a oportunidade para começar de novo;
• O problema não está na direção que estamos a tomar, mas sim na velocidade a que nos movemos;
• Necessidade de aliar ambição (planos a curto e média prazo) a solidariedade para com os povos que têm maiores dificuldades e são mais afetados pela nossa ação;
• A liderança é fundamental para concretizar e operacionalizar os planos. Mais do que carisma, necessitamos de líderes servidores, com capacidade de negociar, mas também de servir, de conhecer bem os temas, de ser empático e com capacidade de inovação e, mesmo, de audácia na tomada de decisões, nem sempre, fáceis de ser aceites pelos cidadãos.
Referiu ainda algumas das reflexões do seu livro “Dire(i)to ao Futuro: por um mundo mais justo, mais verde e mais seguro”, aos 74 participantes da reunião.